Mais 4 PMs acusados de morte de Patrícia Acioli vão a julgamento

juiza-patricia-acioliMais quatro policiais militares acusados pela execução da juíza Patrícia Lourival Acioli, ocorrida em 11 de agosto de 2011, vão a julgamento, a partir desta quinta-feira (03/04), no Tribunal do Júride Niterói (RJ).

Réus – Serão levados a júri popular os PMs Charles Azevedo Tavares, Alex Ribeiro Pereira, Sammy dos Santos Quintanilha Cardoso e Handerson Lents Henrique da Silva.

O júri popular dos quatro réus, que estará sob a presidência da juíza Nearis dos Santos Carvalho Arce dos Santos, deverá ser o último referente ao crime, pois completa o julgamento dos 11 policiais militares que foram denunciados pelo Ministério Público por envolvimento na morte da magistrada – os outros sete já foram condenados.

Histórico de Condenações – O primeiro policial militar a ser julgado e condenado, em dezembro de 2012, foi o cabo Sérgio Costa Júnior, cuja pena foi fixada em 21 anos de reclusão.

Em janeiro de 2013, outros três policiais militares foram condenados: Jefferson de Araújo Miranda a 26 anos de reclusão; Jovanis Falcão Júnior à pena de 25 anos e seis meses; e Junior Cezar de Medeiros, que foi condenado a 22 anos e seis meses de reclusão.

O quinto policial militar que foi julgado e condenado, em abril de 2013, foi Carlos Adílio Maciel Santos, cuja pena foi fixada pela Justiça em 19 anos e seis meses de reclusão.

Os dois últimos PMs julgados foram apontados como os mandantes dos crimes: o tenente Daniel dos Santos Benitez Lopez, em dezembro passado, e o ex-comandante do 7º Batalhão de Polícia Militar, Claudio Luiz Silva de Oliveira, em março de 2014 – ambos foram condenados a 36 anos de reclusão pela prática de homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, mediante emboscada e para assegurar a impunidade de outros crimes) e formação de quadrilha.

Histórico – Patrícia Acioli foi assassinada com 21 tiros, em 11 de agosto de 2011, quando chegava em sua casa, localizada no município de Niterói. O Ministério Público do Rio de Janeiro narrou em sua denúncia que o crime foi motivado em razão das investigações promovidas pela juíza contra policiais militares.

Fonte: Fato Notório

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