Após uma reunião de cerca de duas horas com líderes partidários, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) manteve sua disposição de continuar no cargo e cedeu apenas aos apelos para que a realização de reuniões fechadas na Comissão de Direitos Humanos não seja uma regra. O colégio de líderes acabou se dividindo sobre a permanência de Feliciano, o que lhe deu ainda mais argumentos para que continuasse.
O pedido de renúncia de Marco Feliciano foi objeto de apelo de “grande parte dos líderes da Câmara”.
“Isso é um desrespeito, pois ele é uma pessoa incompatível com o cargo. Ele somente insiste porque lucra economica e politicamente com isso”, afirmou Valente, após reunião de Feliciano com o Colégio de Líderes e com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves.
Feliciano deixou a reunião sem falar com a imprensa
Fonte: Última Instância